segunda-feira, 11 de maio de 2009
LUZ EM PARKINSON
As pessoas com a suspeita de sofrer da doença de Parkinson agora têm uma nova luz para seu diagnóstico.
Estudos recentes realizados na Universidade de Keele, na Inglaterra, descobriram que uma luz, com a potência de uma lâmpada de 1 milhão de watts, pode ajudar a identificar os sintomas do mal.
Os pesquisadores usaram a Diamond Light Source (DLS), um acelerador de partículas em formato circular e com o tamanho de cinco campos de futebol, que ativa partículas a uma velocdade ligeiramente abaixo da velocidade da luz e consegue enfocá-las com um raio de um diâmetro menor ao de um célula. Esta técnica permite aos pesquisadores observar com grande confiabilidade os níveis de ferrro nas células cerebrais, elemento indicativo sobre a existência da doença.
As expectativas são grandes e, segundo os cientistas, a partir deste método será possível, no fututo, detectar a doença apenas com uma ressonância magnética.
PSIQUE - Ciência & Vida - nº39, pág.18.
Estudos recentes realizados na Universidade de Keele, na Inglaterra, descobriram que uma luz, com a potência de uma lâmpada de 1 milhão de watts, pode ajudar a identificar os sintomas do mal.
Os pesquisadores usaram a Diamond Light Source (DLS), um acelerador de partículas em formato circular e com o tamanho de cinco campos de futebol, que ativa partículas a uma velocdade ligeiramente abaixo da velocidade da luz e consegue enfocá-las com um raio de um diâmetro menor ao de um célula. Esta técnica permite aos pesquisadores observar com grande confiabilidade os níveis de ferrro nas células cerebrais, elemento indicativo sobre a existência da doença.
As expectativas são grandes e, segundo os cientistas, a partir deste método será possível, no fututo, detectar a doença apenas com uma ressonância magnética.
PSIQUE - Ciência & Vida - nº39, pág.18.
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