Aos 3 anos ela olha pra si mesma e vê uma rainha.Aos 8 anos ela olha pra si mesma e vê CinderelaAos 15 anos ela olha pra si mesma, vê uma bruxa e diz: "Mãe, eu não posso ir pra escola desse jeito!"Aos 20 anos ela olha pra si mesma e se vê "muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, com cabelo muito liso/muito encaracolado", mas decide que vai sair assim mesmo...Aos 30 anos ela olha pra si mesma e se vê "muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, com cabelo muito liso/muito encaracolado", mas decide que agora não há tempo para consertar essas coisas. Então, sai assim mesmo..Aos 40 anos ela olha pra si mesma e se vê "muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, com cabelo muito liso/muito encaracolado", mas diz: "sou uma boa pessoa" e sai mesmo assimAos 50 anos ela olha pra si mesma e se vê como é. Sai e vai para onde ela bem entender...Aos 60 anos ela olha pra si mesma e se lembra de todas pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo...Aos 70 anos ela olha pra si mesma e vê sabedoria, risos, habilidades... Sai para o mundo e aproveita a vida...Aos 80 anos ela não se importa muito em olhar pra si mesma. Simplesmente põe um chapéu violeta e vai se divertir com a vida...Talvez devêssemos pôro chapéu violeta mais cedo...
Dalva Molnar
Silvia H Rigoldi Simões , de Piracicaba, comenta SOBRE O CHAPÉU VIOLETA
A vida é uma construção contínua e intensa de cada um de nós. É verdade que existem os tropeços e limitações inevitáveis, mas deixar-se derrotar por eles é uma atitude opcional.
Não importa se aprendemos isso aos 30, 40 ou aos 80 anos. Na verdade, em qualquer idade, não se preocupe tanto em olhar para si mesmo. Simplesmente, coloque um chapéu violeta e vá se divertir com a vida. E se ganhar um, melhor ainda!
E não é sempre que ganhamos esse chapéu violeta de um grande amigo. Também não importa o tempo dessa amizade. Ela pode germinar de um momento para outro. Basta que os corações pulsem numa mesma sintonia.
O que importa mesmo é que o chapéu violeta esteja lá, a nos unir para um impulso vital, destemido. Não para nos levar a um momento futuro de muita felicidade, mas para que o próprio viver cotidiano seja a própria felicidade.
E esse chapéu violeta, símbolo da sensibilidade humana que encontra a força e o destemor perante qualquer dificuldade , esse chapéu violeta eu o ganhei de uma grande amiga:Dalva Molnar.
Obrigada pelo carinho, pela sabedoria de viver de forma obstinada diante da limitação e da fragilidade humanas. Muito agradecida pela sensibilidade e pela percepção de que há que se sorver a felicidade em cada dia de vida.
A Associação Brasil-Parkinson- Núcleo Piracicaba (Colibri) gostaria de agradecer à gentileza da amiga Dalva Molnar em fazer a palestra e ao Prof José Maria de Souza e e Anita, pela Dançaterapia, no dia 13 de dezembro de 2008. Quer, ainda, expressar a gratidão ao apoio ao Hotel Jerubiaçaba, em Águas de São Pedro, que permitiu o encontro de tantos voluntários e amigos de Piracicaba, S Pedro, Águas de S Pedro, Campinas, Araraquara, até de Salvador.
Um Feliz Natal a todos e um ano de 2009 com muitos chapéus violeta no coração de cada um.
Diretoria da Colibri.
O nosso abraço a todos da ABP, núcleo de Piracicaba, pelo trabalho maravilhoso que realizam. Estamos postando na íntegra o texto que nos foi enviado pela Sílvia, amiga muito querida.
Dalva Molnar
Silvia H Rigoldi Simões , de Piracicaba, comenta SOBRE O CHAPÉU VIOLETA
A vida é uma construção contínua e intensa de cada um de nós. É verdade que existem os tropeços e limitações inevitáveis, mas deixar-se derrotar por eles é uma atitude opcional.
Não importa se aprendemos isso aos 30, 40 ou aos 80 anos. Na verdade, em qualquer idade, não se preocupe tanto em olhar para si mesmo. Simplesmente, coloque um chapéu violeta e vá se divertir com a vida. E se ganhar um, melhor ainda!
E não é sempre que ganhamos esse chapéu violeta de um grande amigo. Também não importa o tempo dessa amizade. Ela pode germinar de um momento para outro. Basta que os corações pulsem numa mesma sintonia.
O que importa mesmo é que o chapéu violeta esteja lá, a nos unir para um impulso vital, destemido. Não para nos levar a um momento futuro de muita felicidade, mas para que o próprio viver cotidiano seja a própria felicidade.
E esse chapéu violeta, símbolo da sensibilidade humana que encontra a força e o destemor perante qualquer dificuldade , esse chapéu violeta eu o ganhei de uma grande amiga:Dalva Molnar.
Obrigada pelo carinho, pela sabedoria de viver de forma obstinada diante da limitação e da fragilidade humanas. Muito agradecida pela sensibilidade e pela percepção de que há que se sorver a felicidade em cada dia de vida.
A Associação Brasil-Parkinson- Núcleo Piracicaba (Colibri) gostaria de agradecer à gentileza da amiga Dalva Molnar em fazer a palestra e ao Prof José Maria de Souza e e Anita, pela Dançaterapia, no dia 13 de dezembro de 2008. Quer, ainda, expressar a gratidão ao apoio ao Hotel Jerubiaçaba, em Águas de São Pedro, que permitiu o encontro de tantos voluntários e amigos de Piracicaba, S Pedro, Águas de S Pedro, Campinas, Araraquara, até de Salvador.
Um Feliz Natal a todos e um ano de 2009 com muitos chapéus violeta no coração de cada um.
Diretoria da Colibri.
O nosso abraço a todos da ABP, núcleo de Piracicaba, pelo trabalho maravilhoso que realizam. Estamos postando na íntegra o texto que nos foi enviado pela Sílvia, amiga muito querida.
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