sábado, 7 de fevereiro de 2009
Fernando Pessoa
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo..
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viverapesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas ese tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrarum oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
Você é Especial
Um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de 100 reais. Numa sala, com 200 pessoas ele perguntou:
"Quem quer esta nota de 100 reais?"
Mãos começaram a se erguer. Ele disse:
"Eu darei esta nota a um de vocês, mas primeiro, deixem me fazer isto!" - Então ele amassou a nota.
E perguntou, outra vez:
"Quem ainda quer esta nota?"
As mãos continuaram erguidas.
"Bom" - ele disse - "e se eu fizer isto?"
E ele deixou a nota cair no chão e começou a pisà-la e esfregá-la. Depois pegou a nota, agora imunda e amassada, e perguntou:
"E agora? Quem ainda quer esta nota?"
Todas as mãos continuaram erguidas.
"Meus amigos, vocês todos devem aprender esta lição: Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Ela ainda valerá 100 reais. Essa situação também se da conosco.Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos, por decisões que tomamos e/ou pelas circunstâncias que vêm em nossos caminhos. E assim, ficamos nos sentindo desvalorizados, sem importância. Porém, creiam, não importa o que aconteceu ou o que acontecerá, jamais perderemos nosso valor perante o Universo. Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a importância que temos. A nossa valia. O preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou que sabemos, mas pelo que Somos!
Somos especiais! Você é especial. Muito especial !
Jamais se esqueça disso!
"Quem quer esta nota de 100 reais?"
Mãos começaram a se erguer. Ele disse:
"Eu darei esta nota a um de vocês, mas primeiro, deixem me fazer isto!" - Então ele amassou a nota.
E perguntou, outra vez:
"Quem ainda quer esta nota?"
As mãos continuaram erguidas.
"Bom" - ele disse - "e se eu fizer isto?"
E ele deixou a nota cair no chão e começou a pisà-la e esfregá-la. Depois pegou a nota, agora imunda e amassada, e perguntou:
"E agora? Quem ainda quer esta nota?"
Todas as mãos continuaram erguidas.
"Meus amigos, vocês todos devem aprender esta lição: Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Ela ainda valerá 100 reais. Essa situação também se da conosco.Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos, por decisões que tomamos e/ou pelas circunstâncias que vêm em nossos caminhos. E assim, ficamos nos sentindo desvalorizados, sem importância. Porém, creiam, não importa o que aconteceu ou o que acontecerá, jamais perderemos nosso valor perante o Universo. Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a importância que temos. A nossa valia. O preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou que sabemos, mas pelo que Somos!
Somos especiais! Você é especial. Muito especial !
Jamais se esqueça disso!
REMÉDIO CONTRA MAL DE PARKINSON PODE CAUSAR COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS
ROMA, 24 JAN (ANSA) - O vício em jogos de azar, o consumismo, os excessos na alimentação e na vida sexual podem se desenvolver em pessoas que sofrem do Mal de Parkinson como efeito colateral dos medicamentos desenvolvimentos seu tratamento.É o que revela os estudos apresentados neste sábado em Montecatini Terme (Toscana) no Simpósio da Associação italiana Parkinsonianos (AIP).Segundo estudos recentes, um em cada dez que realiza tratamento contra o mal de Parkinson pode sofrer de condutas compulsivas, devido ao uso de medicamentos a base de dopamina.A dopamina garante um bom controle sobre a rigidez, a lentidão dos movimentos e do tremor corporal, sintomas mais evidentes da doença, que degenera o sistema nervoso e que atualmente na Itália atinge mais de 200 mil pessoas.Essa substância "é o neurotransmissor do movimento, mas também do prazer e da motivação", explicou Ubaldo Bonuccelli, do departamento de Neurociências da Universidade de Pisa.Em pacientes pré-dispostos o uso desses medicamentos "desencadeia um distúrbio de controle dos impulsos, o que possibilita o desenvolvimento de compulsões", diz o especialista.Pesquisas realizadas no Centro Parkinson dos Institutos clínicos de Aperfeiçoamento de Milão revelam que o jogo de azar está associado a um excessivo estímulo induzido pelos medicamentos contra o mal de Parkinson do hemisfério cerebral direito, onde se desenvolve a "criatividade". (ANSA)24/01/2009 15:40 © Copyright ANSA. Todos os direitos reservados.
Este texo foi postado pelo GRUPO DE APOIO AO PORTADOR DE PK DE ARARANGUÁ no blog PARKINSONBR.
ROMA, 24 JAN (ANSA) - O vício em jogos de azar, o consumismo, os excessos na alimentação e na vida sexual podem se desenvolver em pessoas que sofrem do Mal de Parkinson como efeito colateral dos medicamentos desenvolvimentos seu tratamento.É o que revela os estudos apresentados neste sábado em Montecatini Terme (Toscana) no Simpósio da Associação italiana Parkinsonianos (AIP).Segundo estudos recentes, um em cada dez que realiza tratamento contra o mal de Parkinson pode sofrer de condutas compulsivas, devido ao uso de medicamentos a base de dopamina.A dopamina garante um bom controle sobre a rigidez, a lentidão dos movimentos e do tremor corporal, sintomas mais evidentes da doença, que degenera o sistema nervoso e que atualmente na Itália atinge mais de 200 mil pessoas.Essa substância "é o neurotransmissor do movimento, mas também do prazer e da motivação", explicou Ubaldo Bonuccelli, do departamento de Neurociências da Universidade de Pisa.Em pacientes pré-dispostos o uso desses medicamentos "desencadeia um distúrbio de controle dos impulsos, o que possibilita o desenvolvimento de compulsões", diz o especialista.Pesquisas realizadas no Centro Parkinson dos Institutos clínicos de Aperfeiçoamento de Milão revelam que o jogo de azar está associado a um excessivo estímulo induzido pelos medicamentos contra o mal de Parkinson do hemisfério cerebral direito, onde se desenvolve a "criatividade". (ANSA)24/01/2009 15:40 © Copyright ANSA. Todos os direitos reservados.
Este texo foi postado pelo GRUPO DE APOIO AO PORTADOR DE PK DE ARARANGUÁ no blog PARKINSONBR.
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